Após lermos os textos sobre interatividade, escolhemos um exemplo que muito chamou a atenção do meu grupo e procuramos um outro que, pana nós, também foi interativo e atraente.
O primeiro foi Microphones (2008), de Rafael Lozano-Hemmer: uma instalação de detinha diversos microfones vintage em diferentes alturas dispostos em um círculo em uma sala fechada. Dentro de cada um tinha um gravador e tudo estava conectado a uma rede de computadores, assim quando alguém dissesse algo no microfone, sua voz seria gravada e a uma fala já registrada no sistema é tocada como uma "resposta" à pessoa. O interessante foi analisar a interação sem que duas pessoas estivessem necessariamente no mesmo local no mesmo tempo, isso poderia ser relativo.
O segundo foi uma obra de mestrado de Comunicação espacial da Universidade de Ciências Aplicadas de Meinz, chamada SHIFT. Era constituído de diversos cubos coloridos e próximos, onde as pessoas acabavam se sentando, porém ao "abaixar" um dos cubos, outro se levantava, as vezes um outro que também tivesse alguém sentado. Para o meu grupo, essa ideia de se encontrar em uma situação inesperada e engraçada com alguém incitaria uma troca de risos ou até de conversa, assim, estaria promovendo a interação.
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